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Quais as tendências de telco para 2019?

  • janeiro 30, 2019
  • Categoria: Notícias

5G, IoT, inteligência artificial e outras tecnologias. O que vem pela frente para o setor de telecomunicações.

Os serviços digitais irão acelerar o crescimento na indústria da mobilidade à medida que os provedores de serviços continuam a ver a pressão sobre o aumento das receitas de dados. Com esse cenário, eles estão cada vez mais mirando na oferta de serviços digitais e produtos como: TV e agregando a Netflix em suas ofertas móveis, além de oferecer serviços de música com o Spotify e outros provedores de streaming.

À medida que os telefones celulares se tornam os controles remotos para a vida das pessoas, os provedores de serviços estão aumentando a gama de serviços móveis. Na Europa, vimos um provedor de serviços se tornar um banco e disponibilizar serviços bancários móveis. No Japão, eles passaram a oferecer serviços de seguro. Qualquer serviço que use dispositivos móveis como canal de entrega e interação está se tornando uma opção de venda.

A maneira como os prestadores de serviços começam a desenvolver, fornecer e gerar dinheiro a partir de novos serviços digitais, naturalmente irá acarretar em uma revisão de seus sistemas de suporte ao negócio de back office (BSS), e isso levará ao surgimento do BSS Digital. Esses sistemas são em tempo real, abertos, usam a nuvem de telecomunicações e usam a tecnologia mais associada a empresas em escala de web do que as telecomunicações tradicionais.

Ainda, a tecnologia 5G irá impulsionar os provedores de serviços a considerarem o mercado de IoT da empresa – mas eles precisarão de parcerias em escala para atuar nesse segmento. O mercado corporativo é carente de provedores de serviço que apoiem, de fato, as organizações na trajetória rumo à Transformação Tecnológica e Digital, no entanto, a chegada do 5G em alguns países pode ser o início de uma abertura para uma nova e gigantesca oportunidade de mercado.

Os serviços de IoT (da empresa, casa inteligente e consumidor) possibilitados pela transformação digital e 5G serão os três principais geradores de receita para os provedores de serviços no futuro próximo. Novos serviços digitais serão fundamentais para criar novas fontes de receita e transformar provedores de serviços “básicos” em verdadeiros provedores de serviços digitais (DSPs). Com o tempo, a receita de serviços digitais substituirá as receitas tradicionais de telecomunicações, com estimativas atuais de que os provedores de serviços gerarão US$ 294 bilhões em serviços digitais em 2019. Isso aumentará para US $ 462 bilhões em 2022.

A maioria dos provedores de serviços iniciou seus projetos de transformação digital por esse mesmo motivo – mas ainda há um longo caminho a ser percorrido e muito a ser feito. Entregar qualquer novo produto ou serviço exige uma solução de monetização que possa ser incorporada a este produto ou serviço facilmente e com um custo acessível e que justifique a oferta.

Se os provedores de serviços conseguirem ganhar essa fatia de mercado em 2019, eles devem estar prontos para fazer parcerias com objetivo de construir a escala necessária e que esse mercado exige. A parceria como parte dos ecossistemas de IoT em 2019 pedirá uma mentalidade muito diferente relacionada à forma como os parceiros são integrados. Isso demandará APIs padrão e abertas, tanto para parceiros integrados como para seus catálogos de produtos – juntamente com a capacidade de estabelecer e compartilhar receita em um ecossistema parceiro; com elementos de garantia de serviço e a capacidade de identificar e combater fraudes.

O Open Source e DevOps impulsionarão o surgimento de modelos de parceria no BSS Digital. O co-desenvolvimento de provedores de serviços e fornecedores subirá no ano que vem, à medida que a transformação da rede impulsionada pelo código aberto, DevOps e Microserviços, continuarão em ritmo acelerado. Em 2019, essa abordagem aberta para o desenvolvimento de funções promoverá o ambiente para transformar culturalmente os modelos tradicionais de desenvolvimento de software de telecomunicações, trabalhando em direção à camada OSS / BSS.

Alguns provedores de serviços de grande porte desenvolverão suas próprias soluções sob medida usando código-fonte aberto, empregando metodologias de desenvolvimento ágil, o que os fará aumentar o número de funcionários de desenvolvimento. No entanto, muitos não se beneficiarão das economias de escala proporcionadas pelo trabalho com fornecedores e terão de se contentar com um alto nível de falhas.

Em vez disso, os fornecedores inteligentes começarão a fazer parcerias com provedores de serviços, trabalhando com suas equipes de desenvolvedores a fim de fornecer soluções que aproveitem totalmente o código aberto, DevOps e Microservicos por meio de Cloud Nativa, Arquitetura Aberta Digital e APIs digitais. Isso dará aos provedores de serviços a liberdade de não ser restringido pelo roteiro rígido e datas de lançamento de um fornecedor, e oferecerá aos provedores menores o melhor custo efetivo das plataformas digitais OSS/BSS.

Os assistentes digitais se tornam mainstream – acelerando o uso de inteligência artificial (AI) para atendimento ao cliente ativado por voz e gerenciamento de serviços. A IDC prevê que, até 2020, 40% das transações de comércio serão ativadas por soluções de AI de conversação. Mas estou mais otimista que isso. Em 2019, vejo que a demanda por sistemas de assistente virtual ativados por voz continuará em ritmo acelerado, impulsionada pelo aumento de aplicativos em setores como o bancário (especialmente útil para fraude e segurança) e automotivo. Os consumidores se tornarão ainda mais confortáveis com assistentes digitais, como a Aura da Telefônica, acelerando, por sua vez, o uso de inteligência artificial para atendimento ao cliente ativado por voz e gerenciamento de serviços em telecomunicações.

Começaremos a ver cada vez mais ferramentas de AI que se conectam diretamente ao núcleo da rede e aos sistemas BSS.

*Antônio Júnior, é vice-presidente de MKT e Vendas da Openet Brasil.

Fonte: Computerworld

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